ounal de Bioquímica Biologia Celular e Molecular
Quando: em: 02/05/2016 às 16:30h
Local de Apresentação: Anfiteatro Pedreira de Freitas.
Apresentador: Bruna Jesus
Mediador: Caroline Mariano
Tutor: Nadia Monesi
Resumo:
A via de sex-lethal, caracterizada no final da década de 80, regula a determinação de sexo em Drosophila melanogaster e foi intensamente estudada ao longo dos anos. Este trabalho parte da observação realizada em trabalho anterior do grupo de que a fisiologia do intestino de machos é diferente da fisiologia do intestino de fêmeas em Drosophila melanogaster. Além disso, as fêmeas apresentam intestinos mais longos do que os machos, indicativo de que as diferenças entre sexos não se restringem apenas aos órgãos sexuais. A principal contribuição deste trabalho é mostrar que um novo ramo da via de Sex-lethal regula a proliferação das células tronco no intestino, o que resulta em diferenças no tamanho do intestino entre machos e fêmeas. Para entender o trabalho é importante ter uma ideia geral da via de sex-lethal, um conhecimento que os autores assumem que o leitor possui. A maior parte das análises no trabalho são ensaios nos quais os autores contam o número de células no intestino, simples assim. Sobre os genótipos analisados, estamos lidando com um trabalho que utiliza Drosophila como modelo, então neste cenário, mutantes e diferentes ferramentas são parte do cotidiano. Por exemplo esgTS>SxlRNAi significa o seguinte: nesta linhagem os autores expressam um RNAi Sxl (sex-lethal) especificamente nas células que expressam escargot, um gene que marca as células tronco do intestino. Então ao invés de buscar entender todos os genótipos (que são muitos) você pode em cada figura tentar entender: a) quais células estão marcadas; b) qual gene está sendo investigado; c) qual modificação está sendo analisada (o efeito de um RNAi? Uma super expressão via UAS-GAL4? Um mutante de perda de função está sendo analisado?).
ounal de Bioquímica Biologia Celular e Molecular
Quando: em: 02/05/2016 às 16:30h
Local de Apresentação: Anfiteatro Pedreira de Freitas.
Apresentador: Bruna Jesus
Mediador: Caroline Mariano
Tutor: Nadia Monesi
Resumo:
A via de sex-lethal, caracterizada no final da década de 80, regula a determinação de sexo em Drosophila melanogaster e foi intensamente estudada ao longo dos anos. Este trabalho parte da observação realizada em trabalho anterior do grupo de que a fisiologia do intestino de machos é diferente da fisiologia do intestino de fêmeas em Drosophila melanogaster. Além disso, as fêmeas apresentam intestinos mais longos do que os machos, indicativo de que as diferenças entre sexos não se restringem apenas aos órgãos sexuais. A principal contribuição deste trabalho é mostrar que um novo ramo da via de Sex-lethal regula a proliferação das células tronco no intestino, o que resulta em diferenças no tamanho do intestino entre machos e fêmeas. Para entender o trabalho é importante ter uma ideia geral da via de sex-lethal, um conhecimento que os autores assumem que o leitor possui. A maior parte das análises no trabalho são ensaios nos quais os autores contam o número de células no intestino, simples assim. Sobre os genótipos analisados, estamos lidando com um trabalho que utiliza Drosophila como modelo, então neste cenário, mutantes e diferentes ferramentas são parte do cotidiano. Por exemplo esgTS>SxlRNAi significa o seguinte: nesta linhagem os autores expressam um RNAi Sxl (sex-lethal) especificamente nas células que expressam escargot, um gene que marca as células tronco do intestino. Então ao invés de buscar entender todos os genótipos (que são muitos) você pode em cada figura tentar entender: a) quais células estão marcadas; b) qual gene está sendo investigado; c) qual modificação está sendo analisada (o efeito de um RNAi? Uma super expressão via UAS-GAL4? Um mutante de perda de função está sendo analisado?).
Artigo na íntegra: Aqui.