Hospital Universitário discute os riscos embutidos nos cigarros eletrônicos

O atual cigarro eletrônico que conhecemos já está em sua quarta edição – os primeiros surgiram em 2014, eram descartáveis e não recarregáveis. Atualmente, a indústria os chama de vaporizados. Esses equipamentos possuem três substâncias letais: o propileno glicol, o glicerol e o etileno glicol, como explicou a especialista em dependência química Stella Regina Martins, convidada a realizar uma palestra sobre cigarros eletrônicos no Hospital Universitário  da Universidade de São Paulo.

Os riscos ao se inalar os gases desses cigarros são muitos, desde a asma até o infarto. O colunista João Paulo Lotufo conversou com a repórter Simone Lemos sobre o tema na coluna desta semana. A novidade que chega agora é o JUUL, um cigarro eletrônico na forma de um pen drive, que tem oito sabores e que tem em sua composição ácido benzoico, substância capaz de causar Alzheimer.

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