Novas drogas anti-epiléticas diminuem risco de malformações

Nesta edição,  o professor Octávio Pontes Neto fala sobre o uso por mulheres de drogas anti-epiléticas e o risco de malformações congênitas em razão disso.

De acordo com o professor, o estudo internacional realizado pelo Registro Europeu de Medicamentos Anti-epiléticos e Gravidez (Eurap) avaliou mais de 10 mil gestações, no período de 2000 a 2013, em mulheres que foram expostas a drogas anti-epiléticas, e “foi constatado que houve uma diminuição do risco de malformações fetais em mais de 27% com o uso de medicamentos como Lamotrigina e Levetiracetam”.

Pontes Neto fala que “mulheres que têm epilepsia e estão em período fértil devem ser acompanhadas de perto por um neurologista, sendo ideal a aplicação de monoterapias e o uso de drogas mais leves, como as usadas no estudo”.

Você pode ouvir o boletim na íntegra no player abaixo: