A lei de proibição do fumo, aprovada em 2011 e regulamentada em 2014, proíbe o ato de fumar em locais fechados de uso coletivo, público ou privado. A medida contribuiu, e muito, para a redução de fumantes no País, que passou de 35% para 9%. Mesmo com esses números expressivos, a indústria do tabaco continua colocando novos produtos no mercado, como os vaporizadores, cigarros eletrônicos e aquecidos. O objetivo é atrair jovens, levando a ideia de que não fazem mal à saúde. O médico João Paulo Lotufo alerta que esses produtos devem continuar proibidos no Brasil, como determina a Anvisa, já que o risco à saúde é muito grande, porque produzem compostos tóxicos no processo de combustão.
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